sábado, 30 de julho de 2011

Os Sabbats

Os Sabbats

São oito datas importantes,onde todos os bruxos
do mundo homenageiam as divindades da Wicca
a Deusa Mãe e o Deus Cornífero.
São oito celebrações de acordo com as quatro estações,e estão associadas à evolução da vida do
Deus Cornífero que nasce,envelhece e morre à
cada ciclo. Estas cerimônias derivam dos antigos
festivais que celebravam a mudança das estações
do ano e o período de plantio e colheita das sementes, já que a wicca teve seu apogeu entre
tribos européias em desenvolvimento agrícola.
Seu conceito e princípio básico é de que a força do
tempo e espaço que comanda o Universo é cíclica.
Como a Deusa é eterna,essas celebrações tentam
expressar de maneira simbólica o nascimento,a infância,a adolescência,a plenitude e a morte do Deus Cornífero,que sempre volta ao ventre da mãe para renascer no ano seguinte,jovem e vigoroso. Isto simboliza o próprio ciclo do sol,passando pelas estações do ano.

Imbolc (Candlemas) Sabbat

 

 

Hemisfério Norte: 2 de Fevereiro
Hemisfério Sul: 1o de Agosto

Também conhecido como Imbolc, Oimelc e Dia da Senhora, Candlemas é o Festival do Fogo que celebra a chegada da Primavera. O aspecto invocado da Deusa nesse Sabbat é o de Brígida, a deusa celta do fogo, da sabedoria, da poesia e das fontes sagradas. Ela também é deidade associada à profecia, à divinação e à cura.

Esse Sabbat representa também os novos começos e o crescimento individual, sendo o "afastamento do antigo" simbolizado pela varredura do círculo com uma vassoura, ou vassoura da bruxa, tradicionalmente realizado pela Alta Sacerdotiza do Coven, que usa uma brilhante coroa de 13 velas no topo de sua cabeça.

Na Europa, o Sabbat Candlemas era celebrado nos tempos antigos com uma procissão à luz de archotes para purificar e fertilizar os campos antes da estação do plantio das sementes e para glorificar as várias deidades e os espíritos associados a esse aspecto, agradecendo-lhes.

A versão cristianizada da procissão de Candlemas honra a Virgem Maria e, no México, ela corresponde ao Ano Novo Asteca.

Incensos: manjericão, mirra e glicínia.
Cores das velas: marrom, rosa, vermelha.
Pedras preciosas sagradas: ametista, granada, ônix, turquesa.
Ervas ritualísticas tradicionais: angélica, manjericão, louro, benjoim, quelidônia, urze, mirra e todas as flores amarelas.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Meu mestre.

Aqui esta uma pessoa que mesmo não estando entre nós tem me ensinado muito.Isso prova que certas pessoas sempre serão luz na vida dos outros e Scott Cunningham é uma dessas pessoas.Abençoado seja!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Gerald Gardner

Gerald Gardner


Gerald Brosseau Gardner (13 de junho de 1884 - 12 de fevereiro de 1964) foi um funcionário público britânico, antropólogo amador, escritor, ocultista e Bruxo Tradicionalista que publicou alguns dos textos de referência sobre a Wicca, a Religião da Bruxaria Pagã, da qual foi grande divulgador.


Vida

Gardner nasceu em The Glen, The Serpentine, Blundellands, perto de Liverpool, Inglaterra, numa família de classe média sendo um dos quatro irmãos e viveu com dois deles, Bob e Douglas. O negócio de família era Joseph Gardner & Sons, o importador de madeira mais antigo e importante do Império Britânico, e, tinham origem escocesa.

Os Gardners tinham ao seu serviço uma enfermeira irlandesa chamada Josephine "Com" McCombie que estava encarregada de cuidar o jovem Gardner. G. Gardner sofria de asma desde cedo, e, a sua enfermeira ofereceu-se para levá-lo para climas mais temperados às custas do seu pai. Iniciou as suas viagens começando pelas Ilhas Canárias, e foram para Accra seguindo para a Ilha da Madeira.

Em 1905, Gardner voltou para Inglaterra para uma visita durante a qual passou algum tempo com uns familiares, os Surgensons, que começou a ter contacto com o oculto. Descobriu através de um rumor na família que o seu avô, Joseph, praticava bruxaria, e que, em 1610, um outro antepassado escocês, Grissell Gardner, foi queimado por prática de bruxaria, em Newburgh.


Gerald ficou no Ceilão até 1908 quando decidiu mudar-se, primeiro para Singapura e depois para o Borneo.

Em 1908 tornou-se num plantador de borracha, primeiro em Borneo e depois na Malásia. Em Borneo tornou-se amigo de muitas tribos locais tornando-se um antropólogo amador e fascinado pelas suas armas como também pelas suas crenças no politeísmo e espiritualidade.

Em 1923 tomou algumas posições de serviço civil como inspector na Malásia. Em 1936, com 52 anos, regressou à Inglaterra. Publicou o texto autoritário Keris and other Malay Weapons (1936), baseado na pesquisa sobre armas no sul Asiático e práticas de magia.

No regresso a Inglaterra adotou o naturismo, e aprofundou o interesse pelo oculto. Aqueles que o conheciam no movimento pagão moderno, como Doreen Valiente, dizem que era um forte adepto da terapia através do sol.


Gardner publicou entretanto dois trabalhos de ficção: A Goddess Arrives (1939) e High Magic's Aid (1949). Estes trabalhos foram seguidos de trabalhos já de investigação e portanto fatuais: Witchcraft Today (1954) and The Meaning of Witchcraft (1959).

Gardner foi casado com uma mulher de nome Donna durante 33 anos, mas ela nunca fez parte das atividades neo-pagãs do marido.

Em 1964, depois de sofrer de um ataque cardíaco, Gardner morreu a bordo de um navio que regressava de Lebanon. Foi enterrado na Tunísia.


Wicca
Gardner afirmava ter sido iniciado em 1939 numa tradição de bruxaria religiosa que ele acreditava ser uma continuação do Paganismo Europeu. Doreen Valiente mais tarde identificou aquela que iniciou Gardner como sendo Dorothy Clutterbuck no livro A Witches' Bible, escrito por Janet e Stewart Farrar em 2002. Esta identificação foi baseada em referências que Valiente se lembrava de Gardner fazer a uma mulher a quem ele chamava de "Old Dorothy". Ronald Hutton diz, no entanto, no livro Triumph of the Moon, que a Tradição Gardneriana era largamente inspirada em membros da Rosicrucian Order Crotona Fellowship e especialmente por uma mulher conhecida pelo nome mágico de "Dafo". O Dr. Leo Ruickbie, no livro Witchcraft Out of the Shadows (2004), analisou as evidências documentais e concluiu que Aleister Crowley teve um papel crucial ao inspirar Gardner a criar uma nova religião pagã.

Ruickbie, Hutton e outros também discutem a hipótese de muito do que foi publicado sobre a Gardnerian Wicca, como a prática de Gardner se tornou conhecida, ter sido escrito por Doreen Valiente e Aleister Crowley.

O que se sabe é que ele fez a Bruxaria Wicca (principal caminho Neo-Pagão da atualidade) ser reconhecida como uma legítima Religião , e tendo feito apenas algumas atualizações e adaptações na "Antiga Religião" ao mundo moderno para isto. 

O bem e o mal


Não adianta negarmos nós temos dois lados,o lado bom e o lado mal.Para que haja equilíbrio entre ambos precisamos respeita-los e ouvi-los.Um é o complemento do outro e os dois juntos são a perfeição,sábio sera aquele que conseguir ter o controle .

terça-feira, 26 de julho de 2011

Como fazer magia sem os instrumentos

Ferramentas e Instrumentos dos Bruxos e Bruxas
Não tenho as ferramentas de Bruxo(a), e agora?
Muitas pessoas me escrevem dizendo não ter as ferramentas de bruxaria por vários motivos, desde seus pais não saberem que querem ser bruxos, até não ter dinheiro para comprar.
Então, serei menos bruxo(a) pro isso?
Nunca!!!
O poder está dentro de você, e não precisa de ferramentas para executar rituais ou magia.
Você quer lançar um círculo, mas não tem um athame ou bastão, use o dedo. Sim, seu dedo vai direcionar se você visualizar e imaginar.
Afinal, nenhum instrumento tem nenhum poder próprio, eles simplesmente são condutores para a sua própria energia.
Eles ajudam sua mente a focar o passo a ser dado, e seus poderes são dados por você quando os consagra.
Chamar os elementos … você não tem alguma coisa para representá-los? Não tem problema, visualize o que representa cada elemento no seu quarto. Por exemplo, uma fogueira, no sul…
As velas devem ser carregadas com energia para o efeito do feitiço, então você pode simplesmente enviar a energia a si mesmo sem o uso de uma vela. O mesmo vale para o incenso.
Você não tem nada para representar o Senhor e a Senhora? Você honestamente acha que vai ser abandonado(a) porque você não tem velas ou figuras para representá-los? Ore, eles vão ouvir.
Quanto não há um altar, qualquer coisa pode servir como um, você não precisa de um altar permanente. Na verdade, você realmente não precisa de nenhuma. O altar mantém suas ferramentas seguras de energias negativas, e você pode fazer um ritual de magia inteiro sem o altar e sem ferramentas.
As ferramentas são simplesmente uma maneira de colocá-lo no estado de espírito para fazer o trabalho e direcioná-lo.
Não se preocupe, seu pedido, seu desejo se realizará se você se concentrar e principalmente focar e imaginar vivendo a situação e acreditando profundamente no seu poder de atração.
Boas Magias

O Caldeirão das Bruxas.

O Caldeirão das Bruxas.
Geralmente os caldeirões são feitos de ferro, redondo, apoiados em três pés e sua principal característica é a de fazer transformação.
Em magia, o caldeirão representa o princípio feminino, a cozinha, o ventre, onde as coisas são geradas e tomam forma através da alquimia.
Qualquer poção ou ingrediente pode ser colocado no caldeirão, desempenhando o papel da panela comum, só que com mais significado.
Cheio d’água, ele pode ser usado para ativar a vidência. Podemos colocar terra, carvão, incenso, velas, etc… Alguns feitiços em magia podem requerer que se queime algumas ervas e outros ingredientes no caldeirão.
Nem sempre ele é utilizado para preparar poções, mas quando é, usam-se ervas, flores, água, nada de bichos, insetos ou seres vivos como a lenda do povo conta.
É o símbolo da fartura e da abundância, fonte inesgotável de alimento e de um crescimento sem limites. O caldeirão representa o quinto elemento, chamado de Éter ou espírito.
Toda bruxa tem seu caldeirão por perto quando elabora uma magia, mesmo que ele esteja somente presente, mas como representante da energia fértil da Deusa.

Para ativar a clarividência e a intuição

Para ativar a clarividência e a intuição

Ritual das Velas – para ativar a clarividência e a intuição.

Material :

• Uma vela branca,

• Três velas azuis ou violeta,

• Caldeirão,

• Água da fonte, de chuva, filtrada ou mineral (sem gás),

• Folhas secas,

• Incenso,

• Uma pedra da lua ou ametista.

Totalmente nu(a) ou com uma veste ritual branca, na hora da lua (Veja tabela no final da página);

Pegue seu material, risque com giz o círculo mágico no chão;

Entre no círculo com todo o material;

Coloque a água dentro do caldeirão, acenda as velas e o incenso;

A vela branca deve ficar junto ao caldeirão, as velas azuis ou violeta devem cercar você e o caldeirão, formando um triângulo;

Invoque a Deusa e o Deus.ou somente a deusa !

Diante do caldeirão, com as palmas das mãos voltadas para ele, diga em voz alta:

"Minha amiga lua, irmã e mãe!,

limpa as nuvens de minha visão.

Revela o que está oculto.

Mostre-me o que preciso saber.

Revela-me a verdade.

Para que eu possa escolher

o caminho mais sábio."

Faça alguns minutos de meditação. Sinta a energia fluindo. Pegue as folhas secas e jogue-as em torno de você e do caldeirão, pronunciando as seguintes palavras :

"Eu atraio as forças místicas.

Eu chamo as forças da natureza.

Eu recebo as respostas.

A verdade me é desvelada".

Pegue a pedra da lua ou ametista, coloque-a no caldeirão. Imponha suas mão sobre a água e faça a pergunta que desejar. Pegue a vela branca e vá pingando a cera dentro do caldeirão. A cera formará uma imagem que revelará o que você deseja saber. Para terminar o ritual, agradeça às entidades que estiveram presentes, desfaça o círculo e apague as velas. Retire sua pedra do caldeirão enxugue e guarde. A água, as velas e as folhas deverão ser jogadas fora, em água corrente ou em uma mata, praça ou parque.

Obs : Este Ritual é também muito utilizado para a ativação da intuição de iniciados em diversas artes divinatórias tais como : Tarô, Runas, I-Ching, Astrologia, Numerologia, etc.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Pó mágico da sedução

DEUSA DO AMOR

Pó mágico de sedução

Material necessário:

Uma parte de canela em pó
Uma parte de gengibre em pó
Uma pitada de noz moscada
 
Instruções:

Aplique a mistura nos pontos “quentes” do corpo: parte posterior dos joelhos, atrás das orelhas, pulsos e entre os seios. Deve ser usado com cuidado

Cabra Sabática



Este desenho da Cabra Sabática (que Eliphas Lévi identificou como o Baphomet, ídolo supostamente adorado pelos Cavaleiros Templários ) pode ser interpretato em três níveis. No primeiro deles poderá ser visto como o Diabo tradicional, judaico-cristão, criatura ligeiramente cômica e, ao mesmo tempo, horripilante. Num segundo nível representará, talvez, a sexualidade masculina, da qual Lévi só falava mediante alusões. No terceiro, o próprio Lévi escreveu que " todos os iniciados nas ciências ocultas... adorarão sempre o que representa este símbolo". Trata-se de uma representação da Luz Astral, o meio imponderável cuja existência permite explicar muitos fenômenos ocultos. ( A Cabra Sabática, gravura de Eliphas Lévi, Magia Transcendental, edição de 1896)
ÉLIPHAS LÉVI - Parte IV
Muitas das " pesquisas históricas" encontradas na obra de Éliphas Lévi são bastante discutíveis, contudo, boa parte de suas teorias sobre o "modus operandi" da Magia conta até hoje com muitos admiradores fieis.
No passado chegaram mesmo a inspirar (e mui seriamente), outros ocultistas famosos, desde o controvertido Aleister Croley à enigmática Madame Blavatski. Aliás, Blavatski que em seus livros, geralmente, "desancava" sem dó os colegas ocultistas, ao se reportar a Lévi (o que acontece seguidamente) suas referências, em geral, são elogiosas e, se por acaso, discorda dele em algum ponto, fato raro, ela o faz de forma bastante delicada e sutil...
De acordo com Lévi, três dogmas fundamentais da Alta Magia, por si só, explicam todos os fenômenos da existência. Aliás, Lévi deixa bem claro seu conceito de sobrenatural. "O sobrenatural, se acontecer será algo gravíssimo e realmente demoníaco" pois seria como "subverter" a Natureza, já que a verdadeira Magia é pró Natura, portanto inteiramente "natural...
O primeiro é o dogma da correspondência, uma idéia já presente na Antiguidade: "Assim como é em cima, assim é embaixo". De acordo com essa visão, o Homem é microcosmo, um pequeno universo que reflete, em miniatura, o macrocosmo, ou o grande Universo do qual todos fazemos parte. Cada fenômeno do universo tem seu reflexo correspondente na alma e, com práticas ocultistas, o mago pode transformar o mundo exterior por meio de intervenções no pequeno mundo interior. Poder , até pode... mas isso exige um treinamento e tanto...
O elo de ligação entre estas duas esferas, a grande e a pequena, seria a luz astral, substância invisível, assim chamada por falta de nome mais específico, que é onipresente e cuja existência fundamenta o segundo dogma de Lévi. A Luz Astral relaciona-se intimamente com a matéria, pois cada objeto físico possuiria um "duplo astral", de certa forma, ligado ao seu seu correlato material. Lévi acreditava (assim como várias outras vertentes do ocultismo) que seria o mundo material a refletir o Astral, e não o contrário. E seria por conta disso, que a manipulação da Luz Astral, permitiria ao magista influenciar tanto o universo físico, como até mesmo interferir na vida pessoal (ou nas percepções) de seus semelhantes.
Tal controle poderia ser alcançado, por qualquer indivíduo, mediante treinamento intensivo da imaginação e da vontade. Este é o terceiro dogma fundamental de Lévi, que afirma que:" a vontade e a imaginação constituem forças naturais poderosíssimas que adequadamente compreendidas e utilizadas, literalmente "moveriam montanhas..."
Infelizmente, as teorias de Levi não fizeram grande sucesso durante sua vida. Seus livros vendiam pouco, fato que o obrigava a dar aulas de ocultismo para sobreviver. Além disso, também enfrentou o descrédito de grande parte dos contemporâneos, que o consideravam além de charlatão, uma criatura amalucada. Pior que isso: consideravam-no exibicionista e sensacionalista. Ainda assim, mesmo em vida teve discípulos fieis. Não muitos, mas os teve...

Eliphas Lévi em seu leito de morte
Sempre que leio o Eliphas Lévi, não deixo de sentir uma certa pena. Ele viveu em pleno Romantismo, o qual muitas vezes "empurrou-o" em direção a determinadas atitudes que, talvez, nem mesmo fossem do seu inteiro agrado. Suas dificuldades financeiras, certamente, também contribuiram para algumas destas situações.
Entretanto, acreditando ou não em seus escritos, jamais deixei de crer em seu idealismo.
Por outro lado, charlatão ou não, Lévi foi uma pessoa singular e isso já não é pouca coisa...
Éliphas levava uma vida bastante simples. Suas regras eram: "grande calma de espírito, asseio corporal, temperatura sempre igual, de preferência um pouco mais fria do que quente, uma habitação arejada e bem seca, onde nada lembre as necessidades grosseiras da vida, refeições regulares e proporcionais ao apetite, que deverá ficar satisfeito e não excitado. Deixar o trabalho antes do cansaço, praticar exercícios moderados e regulados ejamais aquecer-se ou excitar-se à noite, para que a maior calma preceda o sono. Com uma vida regulada assim, pode-se prevenir todas as doenças, que se apresentam sempre sob a forma de indisposições, fáceis de combater com remédios simples e brandos... uma xícara de vinho quente para o enfraquecimento e o resfriado, alguns copos de hidromel! como purgativo, infusão de borragem e leite para a gripe, muita paciência e alegria farão o resto".
Muitas vezes foi acusado de não entender, ou mesmo "distorcer" a Tradição Mística do Ocidente.
Que outro atire a primeira pedra... Esta tão propalada "tradição", além de fragmentária por razões óbvias, é terrivelmente confusa.
Lévi certamente foi uma pessoa crédula, ou não levaria grimórios medievais tão a sério. Afinal, os tempos eram outros... Aliás, Lévi foi acusado também de selecionár os ditos grimórios de acordo com suas próprias conveniências e já com algumas, digamos, "correções basicas" de sua própria lavra...
Suas descrições dos rituais e procedimentos para invocar demônios são hilariantes, mas se até hoje existe gente que os toma ao pé da letra, como culpá-lo?

fonte:http://bruxariaemagia.sites.uol.com.br/magia_bruxaria_eliphas4.html

Faça por onde que eu te ajudarei.................

Bonito de se ler,e mais bonito sera compreender o verdadeiro significado dessa frase.Fica evidente aqui que Deus quer que saibamos que ele esta pronto para nos ajudar ,só que para que isso ele deixa claro que precisamos estar numa boa conexão,ou seja,que precisamos estar no nosso melhor em relação as nossas atitudes e vibrações energéticas,pois somente assim estaremos prontos para perceber e captar a ajuda divina que se manisfestara nas pequenas coisas ,de forma sutil,nos mostrando o caminho certo a seguir.Portanto se você anseia pela ajuda de Deus e pede isso constantemente,pare,olhe,perceba: Estou fazendo a minha parte?
É meus amigos ,nosso bom pai quer nos ajudar ,mas para isso ele precisa que façamos oque é preciso ,precisa que façamos a nossa parte ,que as vezes é somente confiar e seguir.